Durante décadas, o papel das marcas era claro: interromper.
Interromper o filme. O vídeo. O fluxo.
Era sobre chamar atenção.
Hoje, é sobre merecer atenção.
Estamos vivendo uma virada histórica: marcas deixando de ser intervalo para se tornarem espetáculo.
E quem entender isso primeiro, vai escrever o roteiro do futuro.
Não estamos mais falando só de branded content.
Estamos falando de universos proprietários, IPs originais, franquias que nascem com identidade de marca no DNA.
É sobre sair do plano de mídia e ocupar o centro da narrativa.
🎷 A Hennessy está produzindo uma série sobre jazz e cultura afro-americana nos EUA.
🎞️ A LVMH financia curtas com estética autoral para expandir o imaginário do luxo.
🚘 A Chevrolet co-produziu um documentário sobre design automotivo que mais parece um filme de festival.
E agora, um passo ainda mais ousado:
🏁 A Fórmula 1, em parceria com Apple Original Films, está produzindo um longa-metragem estrelado por Brad Pitt.
Gravado em corridas reais, com envolvimento direto da organização da F1, o projeto coloca a marca no cockpit da narrativa.
Não como figurante. Como protagonista.
É mais que um filme. É a criação de um novo ativo cultural.
O movimento é claro: as marcas não querem mais aparecer em histórias. Elas querem contar as histórias.
E isso muda tudo.
Enquanto os estúdios tradicionais tentam se reinventar no caos pós-streaming, as marcas têm três cartas poderosas na mão:
- audiência já formada,
- capital disponível,
- e sede de relevância cultural.
Estamos entrando na era do Brandtainment — onde marketing e entretenimento não competem, colidem.
A pergunta agora não é mais “quanto custa um anúncio?”
É: o que a sua marca tem a dizer que vale ser assistido?
📍Você pode continuar sentado assistindo da plateia.
Ou pode entrar em cena e contar a sua história como ela merece ser contada.