Em 2011, eu comecei a fotografar.
Em 2019, criei meu canal no YouTube com um desafio pessoal: quebrar o medo de falar na frente da câmera.
E em 2020, mergulhei de vez no audiovisual, produzindo vídeos comerciais.
De lá pra cá, aprendi que construir carreira como documentarista e produtor audiovisual segue princípios parecidos com os dos “novos ricos da internet” — mas, no meu caso, o patrimônio não é só financeiro: é memória, impacto e legado.
Aqui estão 7 passos que guiam meu trabalho até hoje:
1. Construir audiência
Comecei mostrando bastidores, aprendizados, experimentos. Essa transparência cria confiança — e confiança é ativo valioso.
2. Quebrar grandes metas em pequenos passos
Um documentário nasce de uma primeira entrevista. Um curta, de um único take. O impossível se torna possível quando a gente traz pro hoje.
3. Criar algo que escala
Uma obra audiovisual pode viajar: festivais, palestras, streaming, redes sociais. O filme segue vivo mesmo depois que a câmera desligou.
4. Saber quanto custa o sonho
Não é só dinheiro: é tempo, energia, disciplina. Colocar na ponta do lápis dá clareza e transforma sonhos em planos.
5. Explorar diferentes formatos
Vídeos comerciais, mini-docs institucionais, curtas autorais. Diversificar linguagens é sobreviver — e também crescer.
6. Ter rotina funcional
A liberdade criativa nasce de disciplina. Agenda organizada, blocos de produção, tempo para inspiração.
7. Preservar e multiplicar o legado
Não basta criar. É preciso cuidar do que já foi feito, registrar, distribuir. O filme acaba, mas a história segue ecoando.
No fim, o jogo é o mesmo: construir algo que dure além de nós.
Os novos ricos falam de patrimônio.
Eu falo de memória.
E você: o que está construindo para durar?